BOMBA – Garotinho abre a boca e entrega Lula e sua amante, ‘foram 25 milhões de euros para Europa’, veja aqui….
Na nota anterior dei a pista sobre a
existência de uma conta na cidade do Porto (Portugal), na agência
central do Banco Espírito Santo, onde foram depositados no 25 milhões de
euros. Imediatamente comecei a receber muitas ligações de jornalistas
pedindo mais informações a respeito do assunto. Recorri à minha fonte
que me deu mais detalhes esclarecedores de como tudo teria ocorrido.
Vocês vão cair para trás.
Como já foi tornado público, Rosemary
era portadora de passaporte diplomático, mas o que não foi revelado é
que ela também era portadora autorização para transportar mala
diplomática, livre de inspeção em qualquer alfândega do mundo, de acordo
com a Convenção de Viena. Para quem não sabe esclareço que o termo
“mala diplomática” não se refere específicamente a uma mala, pode ser um
caixote ou outro volume.
Segundo a informação que recebi,
Rosemary acompanhou Lula numa viagem a Portugal. Ao desembarcar foi
obrigada a informar se a mala diplomática continha valores em espécie, o
que é obrigatório pela legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume
não possa ser aberto.
Pasmem, Rose declarou então que havia na
mala diplomática 25 milhões de euros. Ao ouvir o montante que estava na
mala diplomática, por medida de segurança, as autoridades alfandegárias
portuguesas resolveram sugerir que ela contratasse um carro-forte para o
transporte.
A requisição do carro-forte está na
declaração de desembarque da passageira Rosemary Noronha, e a quantia em
dinheiro transportada em solo português registrada na alfândega da
cidade do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as
leis internacionais. Está tudo nos arquivos da alfândega do Porto.
A agência central do Banco Espírito
Santo na cidade do Porto já foi sondada sobre o assunto, mas a lei de
sigilo bancário impede que seja dada qualquer informação. Porém a
empresa que presta serviço de carros para transporte de valores também
exige o pagamento por parte do depositário de um seguro de valores,
devidamente identificado o beneficiário e o responsável pelo transporte
do dinheiro.
Na apólice do seguro feito no Porto está
escrito: “Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha”. E o
beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina
quem é? Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico
em dúvida se é possível tanta burrice.
Esses documentos estão arquivados na
alfândega do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, na cidade do
Porto. O dinheiro está protegido pelo sigilo bancário, mas os demais
documentos não são bancários, logo não estão sujeitos a sigilo. A
apólice para transportar o dinheiro para o Banco Espírito Santo é
pública, e basta que as autoridades do Ministério Público ou da Polícia
Federal solicitem às autoridades portuguesas.
Este fato gravíssimo já é do
conhecimento da alta cúpula do governo federal em Brasília, inclusive do
ministro da Justiça. Agora as providências só precisam ser adotadas. É
uma bomba de muitos megatons, que faz o Mensalão parecer bombinha de
festa junina.
Em tempo: Pelo câmbio de sexta-feira, 25 milhões de euros correspondem a R$ 68 milhões.