Crivella nomeia morto para cargo de confiança no governo
Assessor jurídico da Riotur confirmou nomeação e nega equívoco
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Política
riotur
Há 14 Horas
POR Notícias Ao Minuto
O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, nomeou na última
sexta-feira (4) um homem que morreu ao cargo de assessor da Diretoria de
Marketing da Riotur. Eduardo Luiz Regal de Castro foi o escolhido para o
cargo de confiança. O homem, no entanto, cometeu suicídio no início de
fevereiro.
De acordo com informações do jornal O Globo, Eduardo estava em um
táxi e pediu ao motorista para parar no meio da ponte Rio-Niterói,
dizendo que estava passando mal e queria vomitar. O homem desceu do
carro e se jogou da ponte pelo vão central. O corpo do assessor ainda
não foi encontrado.
Ainda segundo o jornal, assessor jurídico da Riotur, Christian Cezar, confirmou nesta segunda-feira (6) a nomeação e negou erro. Cezar afirma que Eduardo exercia o cargo na Riotur desde janeiro, mais que o processo de nomeação para cargos de confiança foi demorado.
"Eu tinha que nomeá-lo para que os salários referentes ao período sejam recebidos pelo espólio. Ocorre que, no momento, não há sequer atestado de óbito porque o corpo está desaparecido, e o caso ainda não é considerado legalmente como morte presumida. O Eduardo está levando falta. Quando completar 30 dias de ausência ao trabalho, ele será exonerado. Não considero que o ato de nomeá-lo agora retroativamente tenha qualquer ilegalidade", explicou Christian.
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Ainda segundo o jornal, assessor jurídico da Riotur, Christian Cezar, confirmou nesta segunda-feira (6) a nomeação e negou erro. Cezar afirma que Eduardo exercia o cargo na Riotur desde janeiro, mais que o processo de nomeação para cargos de confiança foi demorado.
"Eu tinha que nomeá-lo para que os salários referentes ao período sejam recebidos pelo espólio. Ocorre que, no momento, não há sequer atestado de óbito porque o corpo está desaparecido, e o caso ainda não é considerado legalmente como morte presumida. O Eduardo está levando falta. Quando completar 30 dias de ausência ao trabalho, ele será exonerado. Não considero que o ato de nomeá-lo agora retroativamente tenha qualquer ilegalidade", explicou Christian.
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