quinta-feira, 31 de março de 2016


Jogadores do Corinthians minimizam guerra por pênaltis contra a Ponte  2 x 1

Marcos Guedes - São Paulo, SP
Luciano bateu um dos pênaltis e seguiu com zero gol no ano (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Luciano bateu um dos pênaltis e seguiu com zero gol no ano (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Os dois pênaltis favoráveis ao Corinthians na vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta renderam árduas disputas. No primeiro, com o placar ainda zerado, Luciano venceu a briga pela bola com Romero e parou no goleiro João Carlos. Já no finalzinho, Romero não deixou André bater. Também teve o chute defendido.
“Tudo ficou no campo. O gol do André vai sair”, minimizou Romero. “Pedi para bater, mas o Romero vem treinando”, disse André, que havia insistido muito na tentativa de encerrar seu jejum de gols e contado com a ajuda de Edílson na argumentação. Não adiantou.
“Eu falei no sentido de deixar o André bater porque ele não está fazendo gol”, contou Edílson. “Foi em termos de solidariedade, mas o batedor era o Romero mesmo, foi ele que treinou. Então, está certo. Todo o mundo está sujeito ao erro. Infelizmente, aconteceu duas vezes hoje.”
Tite também preferiu não dar importância ao assunto, o que foi muito mais fácil graças à vitória, e também não fez maiores críticas aos chutes de Luciano e Romero, defendidos por João Carlos. “Eles não bateram diferente do que treinam. Talvez batam com a força um pouco maior, mas não teve negligência.”

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