Solicitação feita pelos Coopistas Amigos da Beira Mar, em 2010 a Prefeita Luiziane Lins, (em auddiência), infelizmente ficou só na promessa na época....PARABÉNS AO Prefeito ROBERTO CLÁDIO!!!pela iniciativa
Barco pesqueiro começa a ser retirado da orla
Ação foi incluída nas obras de requalificação da Beira-Mar após pedido do prefeito Roberto Cláudio
Foi iniciada, ontem, a retirada dos restos do barco pesqueiro Alimar VII, encalhado nas proximidades do espigão da Praia de Iracema. A ação foi incluída como um aditivo nos custos do projeto de requalificação da Beira-Mar, hoje orçado em R$ 235 milhões. Cerca de 15 homens foram envolvidos nos trabalhos, todos contratados pela empresa Camargo Corrêa, responsável pela obra na orla.
Pelo tamanho da embarcação, a operação deve funcionar em três etapas. Os restos do navio serão levados ao pátio da Emlurb Foto: JL Rosa
Além de maquinário pesado, uma retroescavadeira hidráulica pesando 36 toneladas e um aparelho de oxicorte, que utiliza a técnica de ruptura do material através da erosão térmica, são utilizadas na ação. Os trabalhos dependem da vazante da maré. Estão previstos, inicialmente, dois de dias de operações, sendo oito horas por dia, segundo informou o titular da Secretaria Executiva Regional (SER) II, Cláudio Nelson Araújo Brandão.
Etapas
Num primeiro momento, será escavado o entorno do casco, depois começa o trabalho de corte e em seguida o transporte. Segundo o secretário da SER II, a retirada foi uma decisão pessoal do prefeito Roberto Cláudio. "Será um aditivo ao projeto de requalificação", comentou Cláudio Nelson, garantindo que o valor final será "irrisório" dentro do montante total, se comparado aos benefícios que serão agregados. O barco será seccionado em quatro partes, depois transportado de caminhão até o depósito da Emlurb, com apoio logístico da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC).
Os restos da embarcação medem 19 metros de comprimento, quatro metros de altura e cinco metros de largura, o que impossibilitou, em um primeiro momento, a retirada inteira do encalhe. Desde 1997, existe uma ação de execução de dívida por parte do Banco do Estado de São Paulo, contra a empresa cearense Alimar Pesca e Exportação Ltda., em títulos executivos. O montante chega a R$ 5 milhões, em valores de 2012.Em 2005, a empresa teve seus bens bloqueados. Segundo a juíza Francisca Francy Maria da Costa Feria, titular da 13ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, foi expedido um último mandado de execução de retirada dos restos da embarcação em agosto do ano passado. "Foram expedidos vários mandados à Prefeitura Municipal de Fortaleza e nada foi feito", comentou a juíza. Ela também se diz surpresa com a retirada do caso do Alimar VII, ocorrida na manhã de ontem.
Foi iniciada, ontem, a retirada dos restos do barco pesqueiro Alimar VII, encalhado nas proximidades do espigão da Praia de Iracema. A ação foi incluída como um aditivo nos custos do projeto de requalificação da Beira-Mar, hoje orçado em R$ 235 milhões. Cerca de 15 homens foram envolvidos nos trabalhos, todos contratados pela empresa Camargo Corrêa, responsável pela obra na orla.
Pelo tamanho da embarcação, a operação deve funcionar em três etapas. Os restos do navio serão levados ao pátio da Emlurb Foto: JL RosaAlém de maquinário pesado, uma retroescavadeira hidráulica pesando 36 toneladas e um aparelho de oxicorte, que utiliza a técnica de ruptura do material através da erosão térmica, são utilizadas na ação. Os trabalhos dependem da vazante da maré. Estão previstos, inicialmente, dois de dias de operações, sendo oito horas por dia, segundo informou o titular da Secretaria Executiva Regional (SER) II, Cláudio Nelson Araújo Brandão.
Etapas
Num primeiro momento, será escavado o entorno do casco, depois começa o trabalho de corte e em seguida o transporte. Segundo o secretário da SER II, a retirada foi uma decisão pessoal do prefeito Roberto Cláudio. "Será um aditivo ao projeto de requalificação", comentou Cláudio Nelson, garantindo que o valor final será "irrisório" dentro do montante total, se comparado aos benefícios que serão agregados. O barco será seccionado em quatro partes, depois transportado de caminhão até o depósito da Emlurb, com apoio logístico da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC).
Os restos da embarcação medem 19 metros de comprimento, quatro metros de altura e cinco metros de largura, o que impossibilitou, em um primeiro momento, a retirada inteira do encalhe. Desde 1997, existe uma ação de execução de dívida por parte do Banco do Estado de São Paulo, contra a empresa cearense Alimar Pesca e Exportação Ltda., em títulos executivos. O montante chega a R$ 5 milhões, em valores de 2012.Em 2005, a empresa teve seus bens bloqueados. Segundo a juíza Francisca Francy Maria da Costa Feria, titular da 13ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, foi expedido um último mandado de execução de retirada dos restos da embarcação em agosto do ano passado. "Foram expedidos vários mandados à Prefeitura Municipal de Fortaleza e nada foi feito", comentou a juíza. Ela também se diz surpresa com a retirada do caso do Alimar VII, ocorrida na manhã de ontem.
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