quinta-feira, 12 de dezembro de 2013


Obra de acessos atrasa, e aeroporto do RN pode ficar isolado na Copa

Governo do estado promete entrega de parte das vias até março de 2014.
Novo aeroporto, em São Gonçalo do Amarante, começa a operar em abril.

 
Construção dos acessos começou em agosto deste ano (Foto: Fernanda Zauli/G1)Novo aeroporto do RN, em São Gonçalo do Amarante, deve ficar pronto em abril, mas construção de acessos viários teve início apenas em agosto deste ano, nove meses depois do previsto (Foto: Fernanda Zauli/G1)
Com apenas 20% dos trabalhos executados, a construção de acessos ao novo aeroporto do Rio Grande do Norte, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, pode prejudicar os passageiros durante para a Copa do Mundo 2014. Não existe nenhuma outra via que possa  ser utilizada para deixar o aeroporto rumo a Natal, onde fica a Arena das Dunas, palco de quatro partidas do MO projeto foi licitado e ficou na prateleira"
Obras está em 20% de execução, segundo o DER (Foto: Fernanda Zauli/G1)Obras está em 20% de execução, segundo o DER
(Foto: Fernanda Zauli/G1)
Demétrio Torres, diretor do
Departamento de Estradas de Rodagem (DER)
G1 publica, entre 9 e 15 de dezembro, uma série de reportagens sobre os preparativos para a Copa do Mundo 2014. Segundo levantamento,75% das obras de mobilidade estão atrasadas ou foram descartadas.
A obra foi licitada em 2009, mas só teve início em agosto de 2013. O prazo para conclusão atual do acesso norte é março de 2014. Do acesso sul, é maio. O primeiro pouso no novo aeroporto está marcado para 3 de abril, quando apenas um acesso estará concluído.
O projeto, orçado em R$ 73 milhões, prevê a construção de 33,7 quilômetros de estrada duplicada, ligando o aeroporto à BR-406 pelo acesso norte e até as BRs 304 e 226 pelo acesso Sul.
O diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Demétrio Torres, afirmou aoG1 que o prazo de execução da obra era de 24 meses após a licitação, mas dívidas do estado junto ao Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc) emperraram a obra. "O projeto foi licitado e ficou na prateleira", afirma.
Além disso, a segunda colocada na licitação, EIT, assumiu a entrega depois da desistência da primeira colocada, a Queiroz Galvão.

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