Elmano sobre fazenda de Eunício: "Não tenho culpa se ele é o dono"
O petista disse que foi convidado pela direção do MST para a ocupação. Ele classificou a acusação de estar a serviço de Ciro como "sem pé e nem cabeça".
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O deputado disse que tem relação com o movimento sem-terra desde 1989 e que foi a Goiás convidado pela direção nacional do MST. “Lamento que ele (Eunício) não conheça a minha história com o movimento sem-terra”, disse Elmano, afirmando que sua relação com a luta pela reforma agrária “não se limita a questão partidária”. Ele também afirmou que, diferentemente do que foi publicado pelo O POVO, o também deputado estadual eleito Moisés Bráz não esteve na ocupação.
Sobre a acusação de Eunício publicada no O POVO de hoje, de que Elmano estaria a serviço do secretário estadual de Saúde Ciro Gomes (Pros), o deputado a qualificou de “sem pé e nem cabeça”. De acordo com o petista, Euníco sabe “da minha situação de oposição e de estar em um lado oposto à família Ferreira Gomes”.
A fazenda do senador foi invadida por militantes do MST no dia 31 de agosto por cerca de três mil famílias. 72 horas depois, Eunício conseguiu a reintegração de posse, mas preferiu negociar a saída. “Ele diz que tem compromisso com o povo simples e pobre. Bom, tem três mil famílias simples e pobres na fazenda dele querendo um pedaço de terra para viver com dignidade”, ironizou Elmano.
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