FERNANDO HENRIQUE AFIRMA:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta sexta-feira
(14) durante evento do PSDB em São Paulo que sente "vergonha" do que
está acontecendo na Petrobras. Nesta manhã, ao deflagrar a sétima fase
da Operação Lava Jato, a Polícia Federal prendeu o ex-diretor de
Serviços da petroleira Renato Duque. A empresa estatal está no centro
das investigações da PF.
"A oposição é contra [o governo], mas não é contra o Brasil. É contra
os desmandos daqueles que estão governando o Brasil. Eu não vou falar
deles, tenho vergonha como brasileiro, tenho vergonha de dizer o que
está acontecendo na Petrobrás", afirmou o ex-presidente.
Fernando Henrique também afirmou que foi um dos defensores da criação da Petrobras, aberta em 1953. “Não venham me dizer que quando fizemos [a Petrobras], no tempo do monopólio, era para privatizar a Petrobras. Não, era para evitar que a Petrobras caísse como caiu na garra dos partidos desonestos e transformasse o uso do dinheiro do povo para uso político partidário”, disse.
Nesta sexta, ao deflagrar a sétima fase da Operação Lava Jato, a PF cumpre mandados de prisão e busca e apreensão no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito Federal. A operação foi desencadeada em março para desmontar um suposto esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, segundo a PF.
Durante o evento do PSDB, Fernando Henrique também voltou a criticar a atuação do governo federal. "Não vamos jogar contra o Brasil, mas vamos evitar que eles façam gol contra", declarou o tucano, que também criticou os movimentos sociais que pedem o retorno da ditadura militar no país.
Ele disse, ainda, que é preciso "aceitar a derrota", fazendo referência à perda do PSDB na disputa das eleições presidenciais. "O Brasil saiu com maior vigor e nos não saímos com o sentimento que perdemos. Trabalhamos pelo Brasil. Nós vencemos. Todos vencemos", declarou.
No mesmo evento, o senador tucano Aécio Neves, candidato derrotado à Presidência da República, disse que a Petrobras "vai trazendo para si uma marca perversa" em razão das "gravíssimas" denúncias de corrupção e das ações do atual governo na estatal.
“Infelizmente a nossa maior empresa, a Petrobras, que adia a publicação do seu balanço em razão das gravíssimas denúncias de corrupção vai trazendo para si uma marca perversa em razão das ações desse governo. A Petrobrás, investigada inclusive não apenas no Brasil, mas agora fora do Brasil, incorpora à sua belíssima história uma marca perversa da corrupção”, disse o senador.
Fernando Henrique também afirmou que foi um dos defensores da criação da Petrobras, aberta em 1953. “Não venham me dizer que quando fizemos [a Petrobras], no tempo do monopólio, era para privatizar a Petrobras. Não, era para evitar que a Petrobras caísse como caiu na garra dos partidos desonestos e transformasse o uso do dinheiro do povo para uso político partidário”, disse.
Nesta sexta, ao deflagrar a sétima fase da Operação Lava Jato, a PF cumpre mandados de prisão e busca e apreensão no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito Federal. A operação foi desencadeada em março para desmontar um suposto esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, segundo a PF.
Durante o evento do PSDB, Fernando Henrique também voltou a criticar a atuação do governo federal. "Não vamos jogar contra o Brasil, mas vamos evitar que eles façam gol contra", declarou o tucano, que também criticou os movimentos sociais que pedem o retorno da ditadura militar no país.
Ele disse, ainda, que é preciso "aceitar a derrota", fazendo referência à perda do PSDB na disputa das eleições presidenciais. "O Brasil saiu com maior vigor e nos não saímos com o sentimento que perdemos. Trabalhamos pelo Brasil. Nós vencemos. Todos vencemos", declarou.
No mesmo evento, o senador tucano Aécio Neves, candidato derrotado à Presidência da República, disse que a Petrobras "vai trazendo para si uma marca perversa" em razão das "gravíssimas" denúncias de corrupção e das ações do atual governo na estatal.
“Infelizmente a nossa maior empresa, a Petrobras, que adia a publicação do seu balanço em razão das gravíssimas denúncias de corrupção vai trazendo para si uma marca perversa em razão das ações desse governo. A Petrobrás, investigada inclusive não apenas no Brasil, mas agora fora do Brasil, incorpora à sua belíssima história uma marca perversa da corrupção”, disse o senador.
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