Dirceu desiste de trabalho em hotel do DF
O mensaleiro poderia trabalhar por estar detido em regime semiaberto; ele apontou como motivo o "linchamento midiático"
Ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, está preso pelo processo do mensalãoNelson Almeida/AFP
Conheça o hotel onde Dirceu trabalharia
O ex-ministro foi condenado a sete anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto. De acordo com a Lei de Execução Penal, os condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.
O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, desistiu de ocupar uma vaga de trabalho em um hotel de Brasília. A informação foi passada em primeira mão pela colunista daBandNews FM Monica Bergamo.
Segundo o advogado do condenado no julgamento do Mensalão, a decisão se dá por causa do 'linchamento midiático' a que vem sofrendo tanto Dirceu quanto o hotel que aceitou empregá-lo.
O emprego
Dirceu foi contratado para trabalhar como gerente administrativo do Hotel Saint Peter, em Brasília. De acordo com o contrato de trabalho assinado pelo ex-ministro, ele deveria receber salário de R$ 20 mil. Dirceu está preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.
Segundo o advogado do condenado no julgamento do Mensalão, a decisão se dá por causa do 'linchamento midiático' a que vem sofrendo tanto Dirceu quanto o hotel que aceitou empregá-lo.
O emprego
Dirceu foi contratado para trabalhar como gerente administrativo do Hotel Saint Peter, em Brasília. De acordo com o contrato de trabalho assinado pelo ex-ministro, ele deveria receber salário de R$ 20 mil. Dirceu está preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.
Conheça o hotel onde Dirceu trabalharia
O ex-ministro foi condenado a sete anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto. De acordo com a Lei de Execução Penal, os condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário