Lino Villaventura encerra SPFW
O
estilista paraense radicado no Ceará levou ecletismo à passarela com
transparência e bordados
São Paulo. Transparências, texturas e bordados com pedras e miçangas deram o tom da última coleção do estilista Lino Villaventura apresentada ontem, no encerramento da São Paulo Fashion Week.
A marca conhecida por usar elementos regionais
misturados a construções mais elaboradas, também ousou nas unhas das modelos
FOTO: AGÊNCIA ESTADO
Bordados com cristais de origem tcheca alternaram-se com estampas que remetiam à pintura indígena. Peças de seda pura tornaram-se quimonos coloridos nas mãos do estilista. Os sapatos bordados e customizados com miçangas, pedrarias e canutilhos arremataram os looks. Villaventura começou a carreira no fim da década de 1970 e, desde 1996, desfila no SPFW.
As culturas milenares também serviram de inspiração para a beleza conceitual criada por Marcos Costa para o desfile de Villaventura. O destaque nas passarelas foi para a mordaça e as sobrancelhas apagadas.
Segundo o maquiador, a pele foi preparada apenas com base, pó, blush e bastante iluminador. Além disso, as modelos também ganharam um aplique de trança com 1,20m de comprimento.
"Essa é uma beleza muito especial, que conversa com a coleção", esclarece Marcos Costa, que ainda coloriu a ponta dos dedos das modelos. "Esse foi um truque pra fugir do esmalte mesmo", conta o profissional.
São Paulo. Transparências, texturas e bordados com pedras e miçangas deram o tom da última coleção do estilista Lino Villaventura apresentada ontem, no encerramento da São Paulo Fashion Week.
A marca conhecida por usar elementos regionais
misturados a construções mais elaboradas, também ousou nas unhas das modelos
FOTO: AGÊNCIA ESTADOBordados com cristais de origem tcheca alternaram-se com estampas que remetiam à pintura indígena. Peças de seda pura tornaram-se quimonos coloridos nas mãos do estilista. Os sapatos bordados e customizados com miçangas, pedrarias e canutilhos arremataram os looks. Villaventura começou a carreira no fim da década de 1970 e, desde 1996, desfila no SPFW.
As culturas milenares também serviram de inspiração para a beleza conceitual criada por Marcos Costa para o desfile de Villaventura. O destaque nas passarelas foi para a mordaça e as sobrancelhas apagadas.
Segundo o maquiador, a pele foi preparada apenas com base, pó, blush e bastante iluminador. Além disso, as modelos também ganharam um aplique de trança com 1,20m de comprimento.
"Essa é uma beleza muito especial, que conversa com a coleção", esclarece Marcos Costa, que ainda coloriu a ponta dos dedos das modelos. "Esse foi um truque pra fugir do esmalte mesmo", conta o profissional.
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