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Espigão começa a ser construído na avenida Beira Mar
Orçada em R$ 17 milhões, a construção do espigão na avenida Beira Mar começou ontem, nas proximidades do Náutico Atlético Cearense
O novo espigão é a segunda etapa nas obras de requalificação da orla. Na terceira etapa, será aumentada a faixa de areia
Parte do pacote de obras para requalificação da avenida Beira Mar, a construção do espigão em frente ao Náutico Atlético Cearense (NAC) foi iniciada ontem. O novo equipamento terá pelo menos 300 metros de comprimento e o valor total da obra (incluindo estrutura, urbanização do local e urbanização do entorno) é de R$ 17 milhões. As informações foram fornecidas pela Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor).
Essa é a segunda etapa nas obras de requalificação da orla e a previsão é entregar o espigão até o fim de setembro. Na terceira etapa, será feita a engorda (procedimento para aumentar a faixa de areia) no trecho próximo da avenida Rui Barbosa. O objetivo é ampliar em 80 metros a extensão de praia seca e, quando a maré estiver baixa, ter pelo menos 120 metros de faixa de areia acrescentados.
A terceira fase deve ser inciada em setembro - quando o novo espigão estiver perto de ser finalizado - ou quando a primeira etapa da requalificação (construção do Mercado dos Peixes) estiver pronta. No total, as mudanças na avenida Beira Mar estão divididas em cinco fases. De acordo com informações fornecidas pela Setfor, a maior parte dos recursos são provenientes do Ministério do Turismo (MTur).
Melhorias
Quem circula ou trabalha nos arredores aprovou a construção do novo espigão. Para a vendedora Regina Lúcia Rodrigues, que atua há seis anos na Feirinha da Beira Mar, o equipamento deve causar aumento no fluxo de pessoas. “Até agora, a obra não gerou problemas. Já escutávamos boatos sobre a construção, mas, hoje, começou para valer”, diz.
Já de acordo com o comerciante Mikael Júnior, 27, a esperança é que o equipamento não seja abandonado depois dos primeiros meses. “Que todos tenham cuidado! Ou vai ficar esquecido como tantas obras feitas nesse País”, opina.
De acordo com o presidente da Associação dos Amigos da Beira Mar, Tadashi Enomoto, o novo espigão já deveria ter sido construído há anos. Para ele, além de investir na estrutura física, é necessário pensar na segurança e nos outros aspectos da orla. “O governo e os próprios moradores devem cuidar do espaço. O início das obras do espigão foi uma grande notícia para nós, mesmo que tenha vindo com bastante atraso”, justifica.
Essa é a segunda etapa nas obras de requalificação da orla e a previsão é entregar o espigão até o fim de setembro. Na terceira etapa, será feita a engorda (procedimento para aumentar a faixa de areia) no trecho próximo da avenida Rui Barbosa. O objetivo é ampliar em 80 metros a extensão de praia seca e, quando a maré estiver baixa, ter pelo menos 120 metros de faixa de areia acrescentados.
A terceira fase deve ser inciada em setembro - quando o novo espigão estiver perto de ser finalizado - ou quando a primeira etapa da requalificação (construção do Mercado dos Peixes) estiver pronta. No total, as mudanças na avenida Beira Mar estão divididas em cinco fases. De acordo com informações fornecidas pela Setfor, a maior parte dos recursos são provenientes do Ministério do Turismo (MTur).
Melhorias
Quem circula ou trabalha nos arredores aprovou a construção do novo espigão. Para a vendedora Regina Lúcia Rodrigues, que atua há seis anos na Feirinha da Beira Mar, o equipamento deve causar aumento no fluxo de pessoas. “Até agora, a obra não gerou problemas. Já escutávamos boatos sobre a construção, mas, hoje, começou para valer”, diz.
Já de acordo com o comerciante Mikael Júnior, 27, a esperança é que o equipamento não seja abandonado depois dos primeiros meses. “Que todos tenham cuidado! Ou vai ficar esquecido como tantas obras feitas nesse País”, opina.
De acordo com o presidente da Associação dos Amigos da Beira Mar, Tadashi Enomoto, o novo espigão já deveria ter sido construído há anos. Para ele, além de investir na estrutura física, é necessário pensar na segurança e nos outros aspectos da orla. “O governo e os próprios moradores devem cuidar do espaço. O início das obras do espigão foi uma grande notícia para nós, mesmo que tenha vindo com bastante atraso”, justifica.
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