Atlético fatura a Libertadores nos pênaltis
ATLETICO/MG É O CAMPEÃO DA LIBERTADORES
Quinta-feira, 25 de julho de 2013 - 01h33
Acabou a espera. Pela primeira vez, o Atlético/MG conquista a Taça Libertadores. Em uma dramática final que invadiu a madrugada, o Galo derrotou o Olimpia do Paraguai por 4x3 nos pênaltis, após marcar 2x0 no tempo normal. Foi a quarta conquista consecutiva de uma equipe do Brasil na competição.
O time brasileiro perdeu o jogo de ida por 2x0 na semana passada. Com a desvantagem, pressionou os paraguaios desde o início. Mas o primeiro gol ocorreu apenas no início do segundo tempo. Aos 50 segundos etapa final, Jô se aproveitou de uma falha de Pittoni e marcou.
O resultado de 1x0 ainda não era suficiente para levar a decisão para a prorrogação. Aos 32 minutos, o árbitro Wilmar Roldán expulsou o defensor Manzur por uma falta violenta. Com um jogador a mais, a pressão da equipe brasileira aumentou, até que aos 42 minutos o zagueiro Leonardo Silva marcou, de cabeça, o segundo gol.
Durante a prorrogação, o Galo criou mais chances. Na melhor delas, Réver cabeceou fora do alcance do goleiro Martin Silva, mas a bola bateu na trave.
A decisão foi para os pênaltis. Já na primeira cobrança, o time brasileiro ficou em vantagem. Victor defendeu a cobrança de Candia. O Galo acertou todos as penalidades. A vitória ficou assegurada no último tiro do Olimpia, em que Gimenez chutou na trave. E pela segunda vez no intervalo de três meses o clube ganhava um título no novo Mineirão, onde já havia se sagrado campeão mineiro.
A arrecadação da partida foi de R$ 14.176.146, recorde na história do futebol sul-americano.
O time brasileiro perdeu o jogo de ida por 2x0 na semana passada. Com a desvantagem, pressionou os paraguaios desde o início. Mas o primeiro gol ocorreu apenas no início do segundo tempo. Aos 50 segundos etapa final, Jô se aproveitou de uma falha de Pittoni e marcou.
O resultado de 1x0 ainda não era suficiente para levar a decisão para a prorrogação. Aos 32 minutos, o árbitro Wilmar Roldán expulsou o defensor Manzur por uma falta violenta. Com um jogador a mais, a pressão da equipe brasileira aumentou, até que aos 42 minutos o zagueiro Leonardo Silva marcou, de cabeça, o segundo gol.
Durante a prorrogação, o Galo criou mais chances. Na melhor delas, Réver cabeceou fora do alcance do goleiro Martin Silva, mas a bola bateu na trave.
A decisão foi para os pênaltis. Já na primeira cobrança, o time brasileiro ficou em vantagem. Victor defendeu a cobrança de Candia. O Galo acertou todos as penalidades. A vitória ficou assegurada no último tiro do Olimpia, em que Gimenez chutou na trave. E pela segunda vez no intervalo de três meses o clube ganhava um título no novo Mineirão, onde já havia se sagrado campeão mineiro.
A arrecadação da partida foi de R$ 14.176.146, recorde na história do futebol sul-americano.
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