Aeroporto de Fortaleza e o jogo dos quatro erros. Por enquanto
Quem vai ao Aeroporto Internacional Pinto Martins acaba não mais se surpreendendo com cenas que viraram, lamentavelmente, rotina nesse terminal administrado pela Infraero e que está encravado numa das subsedes da Copa do Mundo. Além do assédio de taxistas piratas em pleno saguão, eis alguns outros problemas que merecem e exigem não só reflexões, mas também providências:
1. Obra de ampliação do terminal de passageiros está parada. Ninguém sabe, ao certo, quando essa novela acaba. Fala-se mais num tal de “puxadinho” de R$ 3 milhões do que em resolver tal situação;
2. Escada rolante. Quase que toda semana, uma tem que aparecer quebrada. O pior é o amontoado de passageiros e bagagens aguardando dois elevadores. Ou, então, tendo que enfrentar a escada comum;
3. Guichês de pagamento do estacionamento estão sempre com enormes filas. Mas quando o movimento é maior, haja paciência…
4. Para completar essa novela, carros abandonados há anos, como este aí da foto, continuam ocupando espaços no estacionamento. O que será feito deles? Ninguém informou até agora.
Pois é, esses são apenas alguns fatos de tantos que se registram no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Ninguém fala nos assaltos que ocorrem na parada de ônibus em frente ao terminal, na avenida Senador Carlos Jereissati.
O que se sabe mesmo é que há algo no ar: muita negligência e incompetência. Que devem começar por Brasília.
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