Marcha pela Vida divulga Estatuto do Nasciturno
A Marcha pela Vida, que reuniu cerca de três mil pessoas, tem como principal bandeira o instituição do Estatuto do Nascituro, que defende o direito dos fetos à vida e é contrário à pratica do aborto
Cerca de três mil pessoas contrárias à pratica do aborto tomaram o calçadão da Beira Mar, ontem, durante a “Marcha pela Vida”. Em uma caminhada, com o suporte de dois trios elétricos, o grupo seguiu até a Praça do Estressados, pedindo a aprovação do Estatuto do Nascituro, uma das bandeiras do grupo. “A mulher não é dona do seu corpo. Ela é uma hospedeira de outra vida”, afirmou, sob aplausos, o padre Clairton Alexandrindo, pároco da Catedral Metropolitana de Fortaleza, durante discurso realizado em um dos trios elétricos. A Marcha é iniciativa do Movimento em Favor da Vida (Movida).
Presente no evento, o seminarista Washington Vieira, 24 anos, acredita na importância da mobilização para alertar as pessoas e conscientizar para não praticar o aborto, sob qualquer circunstância. “É uma questão que transcende religião e fé. É sobre ética, é a defesa da vida”, afirma. Corroborando com a opinião do seminarista, o autor do Estatuto do Nascituro, o deputado Luiz Bassuma, defendeu que a Marcha pela Vida procura chegar às pessoas e conscientizá-las. “Agora, cabe ao Congresso Nacional aprovar (o Estatuto)”.
Presente no evento, o seminarista Washington Vieira, 24 anos, acredita na importância da mobilização para alertar as pessoas e conscientizar para não praticar o aborto, sob qualquer circunstância. “É uma questão que transcende religião e fé. É sobre ética, é a defesa da vida”, afirma. Corroborando com a opinião do seminarista, o autor do Estatuto do Nascituro, o deputado Luiz Bassuma, defendeu que a Marcha pela Vida procura chegar às pessoas e conscientizá-las. “Agora, cabe ao Congresso Nacional aprovar (o Estatuto)”.
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