Dilma estava ''perplexa'' com protestos, diz Cid Gomes
O governador Cid Gomes declarou ao jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira, 21, que a presidente Dilma Rousseff telefonou para ele na última quinta-feira, 20, a fim de ouvi-lo sobre a onda de protestos no País. De acordo com o governador, a presidente estava em estado de ''perplexidade''.
Cid contou que sugeriu à Dilma que faça uma reunião com governadores e prefeitos para discutir o assunto. ''É um movimento de contestação aos poderes constituídos. Quem está com essa responsabilidade tem que se solidarizar e, junto às pessoas, pensar em um planejamento para o Brasil'', disse o governador. Nesta sexta, a presidente reuniu-se com ministros para avaliação dos protestos.
Uma passeata que reuniu cerca de 3 mil pessoas terminou na noite da última quinta com uma tentativa de invasão ao Palácio da Abolição, residência de Cid e sede do governo do Ceará. Um grupo mais radical de manifestantes apedrejou vidros do edifício. Seis menores foram apreendidos e 55 pessoas foram presas durante o ato, segundo informações oficiais.
Cid questiona: ''Se os governos tiveram capacidade de fazer os estádios, por que a gente não melhora a educação, a saúde e a segurança pública?''. Ele defende o estabelecimento de uma matriz de responsabilidade para ações nas diversas áreas de governo. ''A gente deve canalizar essa energia da parte positiva das manifestações para termos um grande projeto de longo prazo, colocando metas e responsabilidades. É isso que a juventude quer'', acredita.
O governador afirmou que os vândalos são uma ''parte muito pequena'' do grupo e que o movimento não pode ''descambar para a destruição do patrimônio público, porque é um patrimônio nosso construído com nosso suor''. Cid disse ser a favor dos protestos, mas admitiu que não sabe em que eles resultarão.
Cid contou que sugeriu à Dilma que faça uma reunião com governadores e prefeitos para discutir o assunto. ''É um movimento de contestação aos poderes constituídos. Quem está com essa responsabilidade tem que se solidarizar e, junto às pessoas, pensar em um planejamento para o Brasil'', disse o governador. Nesta sexta, a presidente reuniu-se com ministros para avaliação dos protestos.
Uma passeata que reuniu cerca de 3 mil pessoas terminou na noite da última quinta com uma tentativa de invasão ao Palácio da Abolição, residência de Cid e sede do governo do Ceará. Um grupo mais radical de manifestantes apedrejou vidros do edifício. Seis menores foram apreendidos e 55 pessoas foram presas durante o ato, segundo informações oficiais.
Cid questiona: ''Se os governos tiveram capacidade de fazer os estádios, por que a gente não melhora a educação, a saúde e a segurança pública?''. Ele defende o estabelecimento de uma matriz de responsabilidade para ações nas diversas áreas de governo. ''A gente deve canalizar essa energia da parte positiva das manifestações para termos um grande projeto de longo prazo, colocando metas e responsabilidades. É isso que a juventude quer'', acredita.
O governador afirmou que os vândalos são uma ''parte muito pequena'' do grupo e que o movimento não pode ''descambar para a destruição do patrimônio público, porque é um patrimônio nosso construído com nosso suor''. Cid disse ser a favor dos protestos, mas admitiu que não sabe em que eles resultarão.
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